ESCÂNDALO! VEREADORES DE BH APROVAM AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO DE R$ 2,3 MIL ENQUANTO POPULAÇÃO SOFRE PARA COMPRAR COMIDA!
Sabara Aqui
3/19/20253 min ler


Em uma manobra política relâmpago, a Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou um projeto que concede um vale-alimentação de R$ 2.374 para cada um dos 41 vereadores da capital. Isso mesmo! Além dos generosos R$ 18,4 mil que já recebem mensalmente, os parlamentares agora terão mais esse “reforço” para sua alimentação, enquanto milhares de famílias batalham para colocar comida na mesa!
O projeto foi apresentado no dia 11 de março e, em uma tramitação acelerada e sem grandes debates, foi aprovado em apenas sete dias, sem sequer passar pelas comissões temáticas da Casa. O impacto nos cofres públicos será de R$ 146 milhões até 2027. Tudo isso decidido em uma votação relâmpago de apenas 2 minutos e 11 segundos!
Quem votou a favor e quem foi contra?
Dos 41 vereadores, 37 votaram a favor e apenas 3 foram contra. Um dos votos favoráveis veio de Pablo Almeida (PL), vereador aliado do deputado federal Nikolas Ferreira, que se elegeu defendendo a moralidade e a responsabilidade com o dinheiro público, mas agora aprova um aumento de benefícios para a classe política. Já os vereadores Braulio Lara (Novo), Fernanda Pereira Altoé (Novo) e Marcela Trópia (Novo) foram os únicos a votarem contra a medida.
Veja como cada vereador votou:
✅ Votaram a favor (37):
Arruda (Republicanos)
Bruno Miranda (PDT)
Cida Falabella (PSOL)
Cláudio do Mundo Novo (PL)
Cleiton Xavier (MDB)
Diego Sanches (SDD)
Dr. Bruno Pedralva (PT)
Dra. Michelly Siqueira (PRD)
Edmar Branco (PCdoB)
Flávia Borja (DC)
Helinho da Farmácia (PSD)
Helton Junior (PSD)
Irlan Melo (Republicanos)
Iza Lourença (PSOL)
Janaina Cardoso (União)
José Ferreira (Podemos)
Juhlia Santos (PSOL)
Juninho Los Hermanos (Avante)
Leonardo Ângelo (Cidadania)
Loide Gonçalves (MDB)
Lucas Ganem (Podemos)
Luiza Dulci (PT)
Maninho Félix (PSD)
Marilda Portela (PL)
Neném da Farmácia (PMN)
Osvaldo Lopes (Republicanos)
Pablo Almeida (PL)
Pedro Patrus (PT)
Pedro Rousseff (PT)
Professora Marli (PP)
Radson Paixão (SDD)
Sargento Jalyson (PL)
Tilelê (PP)
Vile (PV)
Wagner Ferreira (PV)
Wanderley Porto (PRD)
❌ Votaram contra (3):
Braulio Lara (Novo)
Fernanda Pereira Altoé (Novo)
Marcela Trópia (Novo)
O vereador Professor Juliano Lopes (Podemos), que fazia parte da mesa diretora, não votou pois estava presidindo a sessão.
Vereador diz que nem sabia do auxílio!
A polêmica ganhou ainda mais força quando o vereador Neném da Farmácia (PMN) declarou, em entrevista, que “nem sabia” que os parlamentares seriam contemplados com o benefício. Como assim? Ele vota a favor de um projeto milionário e não tem conhecimento do que está aprovando? Isso é um reflexo do descaso e da falta de transparência com a população.
Enquanto isso, o trabalhador sofre!
A situação revolta ainda mais quando comparamos com a realidade da população. O salário mínimo no Brasil é de apenas R$ 1.412, ou seja, menor do que o próprio vale-alimentação dos vereadores! O trabalhador comum, que paga impostos e sustenta o sistema, precisa se virar para garantir o básico, enquanto políticos aproveitam regalias bancadas pelo dinheiro público.
A desculpa esfarrapada para justificar o absurdo!
A justificativa para a aprovação desse privilégio? Segundo os autores do projeto, o aumento do vale-alimentação seria uma forma de “valorização dos servidores” e de compensar a inflação e a alta nos preços dos alimentos. No entanto, os parlamentares não são servidores comuns e já recebem salários altíssimos pagos pelo povo.
E agora, quem fiscaliza esses abusos?
O episódio escancara a falta de respeito com a população e reforça a necessidade de maior fiscalização e transparência nos gastos públicos. Até quando esses privilégios continuarão sendo aprovados sem que a população tenha voz?
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